128 policiais chegaram nesta terça-feira (24) ao Maranhão. Reforço foi solicitado pelo governador Flávio Dino ao Ministério da Justiça.
Força Nacional chegou a São Luís no começo da tarde desta terça-feira (Foto: Jéssica Melo / TV Mirante) |
Quarenta homens formam o primeiro comboio da Força Nacional de Segurança
Pública que chegou a São Luís no início da tarde desta terça-feira
(24). As tropas vão reforçar o policiamento nas ruas da capital, que vem
sofrendo desde a quinta-feira (19) uma série de ataques a ônibus.
O Ministério da Justiça atendeu ao pedido do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). O restante da tropa chega no fim da tarde e apenas à noite será realizada uma coletiva de imprensa na Secretaria de Segurança Pública para explicar detalhes da operação.
O efetivo da tropa federal fez o deslocamento até a capital maranhense em 20 viaturas, um micro-ônibus e um ônibus. Os agentes ficarão alojados em três locais diferentes, sendo um deles no Complexo Esportivo do Estádio Castelão, onde vão planejar as operações e darão suporte à polícia do Maranhão no combate as organizações criminosas que aterrorizam a população.
O Ministério da Justiça atendeu ao pedido do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). O restante da tropa chega no fim da tarde e apenas à noite será realizada uma coletiva de imprensa na Secretaria de Segurança Pública para explicar detalhes da operação.
O efetivo da tropa federal fez o deslocamento até a capital maranhense em 20 viaturas, um micro-ônibus e um ônibus. Os agentes ficarão alojados em três locais diferentes, sendo um deles no Complexo Esportivo do Estádio Castelão, onde vão planejar as operações e darão suporte à polícia do Maranhão no combate as organizações criminosas que aterrorizam a população.
As ordens destes ataques foram feitas de dentro do Complexo
Penitenciário de Pedrinhas, que ganhou destaque nacional após fugas,
mortes e rebeliões sangrentas. Os motivos dos ataques não foram
revelados pelo secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, que
se limitou a dizer que a polícia trabalha com duas linhas de
investigação. Em 2014, os mesmos detentos ordenaram ataques a ônibus por causa das constantes revistas no presídio.
Desde que os ataques a ônibus tiveram início na quinta-feira (19), 16 veículos foram incendiados. No entanto, apenas sete foram completamente tomados pelas chamas. O atentado mais recente foi registrado na noite desta segunda-feira (23) no Residencial 2000, no bairro Maracanã, na zona rural de São Luís, dois dias depois do governador anunciar a vinda da Força Nacional a capital.
do G1 MA
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